O nosso trabalho de projecto já vai bem adiantado, pelo que é chegada a hora de apresentarmos uma síntese das actividades desenvolvidas, para além de uma breve referência às acções a desenvolver na etapa final.
Numa primeira fase, indentificámos e estudámos uma série de símbolos comuns a grande parte das histórias infantis, como, por exemplo, a madrasta, o príncipe, a fada e o castelo. Iniciámos, também, desde logo, pesquisas sobre teses do desenvolvimento infantil, contemplando diversos autores, especificamente Piaget, Freud, Watson, Gesell e Bruner.
Mediante as análises de contos, estrangeiros e portugueses, que fomos realizando periodicamente, e baseados em conteúdos do âmbito da psicologia recolhidos e compilados, compreendemos de que modo as histórias infantis podem ser um meio de "libertação" de complexos (por exemplo, do Complexo de Édipo).
Num período mais avançado, porque já detentores da base necessária de conhecimentos, directos e indirectos, acerca do objecto do nosso projecto (os contos infantis), procurámos intervir na sociedade. Primeiro, com a organização e filmagem de um debate no Infantário Obra de Santa Zita, em que os pequenos protagonistas falaram sobre os contos que conheciam e outros aspectos relacionados. A seguir, através da realização de um inquérito por questionário a duas turmas do ensino secundário, na nossa Escola. Por último, com uma visita à ala de pediatria do "Hospital Cova da Beira", onde promovemos e orientámos actividades de expressão alusivas a alguns contos.
Nesta fase, estamos a tratar de toda a parte gráfica do nosso projecto: o tratamento das imagens recolhidas no Infantário e a concepção de um poster temático, a divulgar na mostra de trabalhos da área de projecto; também a produção de um conjunto de diapositivos, em power point, destinados à apresentação do trabalho final. Este incluirá, como apêndices, registos audiovisuais do debate realizado, em suporte digital.
5 comentários:
Olá meninos! Gostei de ler a síntese do trabalho que desenvolveram até agora e do que se preparam para fazer. Foi também com agrado que constatei que a Carolina está "in". Boa!É para continuar!E quando é que vamos poder ler uma história inventada por vocês? Ainda há lobos à espreita na floresta? Já não há floresta, mas há lobos que nos espreitam? Ou teremos medo que o mau da fita seja, afinal o tentador Capuchinho? See you...
Olá Stora!
Ficar «in» demorou mais de duas horas de conversa telefónica com os meus colegas de projecto... I was just kidding!!!
A verdade é que nunca estive «out», pelo contrário, ainda que, por feitio, defeito, ou por princípio, nunca tenha feito questão de o evidenciar. Mas, porque além de ser, há que parecer, creia que vou rentabilizar ao máximo o conselho que me deu, alterando adequadamente a minha postura...
Os reparos de quem quer o melhor ajudam sempre, tanto mais quando chegam em devido tempo.
Muito obrigada.
Olá Carolina! Em primeiro lugar, quero esclarecer que jamais pensei, sugeri ou afirmei que a Carolina andou "out"...Limitei-me a referir que por vezes facilitava um pouco quanto a prazos ou materiais e que gostaria de chegar ao final do ano sem ter de fazer este reparo e com a possibilidade de , de facto concluir que há realmente o mesmo tipo de envolvimento de todos os elementos do grupo, o que não é difícil de conseguir, dada a facilidade com que a Carolina aceitou as recomendações da professora e a prontidão com que as pôs em prática. Em segundo lugar, pretendo esclarecer que a expressão estar "in", usada por mim e por muito boa gente com o significado de estar na moda, estar " actual" ou actualizado, foi aplicada no meu comentário, no sentido de reconhecer que, após o que havia dito na aula, a Carolina mostrou de facto empenho em cumprir com prontidão a tarefa de actualizar o blogue, empenho que suscitou o meu agrado e que entendi ser oportuno manifestar, como um reforço positivo. Era, portanto, um elogio e um reconhecimento!!!Em terceiro lugar,sem pretender alongar-me em conteúdos programáticos leccionados no 11º ano de Filosofia, sinto-me na obrigação de lembrar a Carolina que, com alguma frequência,nós, humanos, demasiado humanos, precipitamos o nosso juízo e o nosso raciocínio, tomando como certas,dicotomias que, só o são aparentemente; tal foi o caso da Carolina, ao relacionar o in com o out. Espero, agora que fique esclarecida sobre a intenção de quem, com agrado a visou premiar. Finalmente, então e a tal história? Hasta luego!
Ol� stora.
Tamb�m acredito que o nosso grupo tem imagina�o suficiente para criar uma hist�ria bem original. Veremos...
intiresno muito, obrigado
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